"Prática que eleva a confiabilidade dos diagnósticos"
Os testes de controle de qualidade em ultrassom são cruciais para garantir a excelência no diagnóstico por imagem e a segurança do paciente. A realização periódica desses testes assegura que os equipamentos de ultrassonografia operem com o máximo desempenho, resultando em imagens de alta qualidade e informações clínicas precisas.
A motivação para a realização desses testes, conforme a Instrução Normativa Nº 96 da ANVISA, reside na necessidade de garantir que os equipamentos de ultrassom apresentem o desempenho esperado e a qualidade mínima requerida. Isso é fundamental para a proteção da saúde dos pacientes e para a confiabilidade dos diagnósticos.
Testes de controle de qualidade como a avaliação da resolução espacial são fundamentais, pois permitem o discernimento de detalhes finos, auxiliando na diferenciação de estruturas submilimétricas nos tecidos dos pacientes. Isso é particularmente importante para a identificação precoce de pequenas alterações que poderiam passar despercebidas em exames com qualidade inferior.
Além disso, a análise de alvos anecoicos com diferentes diâmetros (2, 4 e 6 mm) colabora diretamente para a diferenciação de nódulos hipoecogênicos. Ao verificar a capacidade do equipamento de distinguir esses alvos com clareza, garante-se que mesmo as lesões menores e com características semelhantes ao tecido adjacente possam ser identificadas e caracterizadas adequadamente, otimizando a acurácia diagnóstica.
Em resumo, a implementação rigorosa dos testes de controle de qualidade em ultrassom não é apenas uma exigência regulatória, mas uma prática essencial que eleva a confiabilidade dos diagnósticos, contribui para decisões clínicas mais assertivas e, acima de tudo, protege a saúde e o bem-estar dos pacientes.

